1. |
Superestação
02:40
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Mais uma dose pra eu mostrar
Tudo o que eu posso fazer
Mais uma dose pra você me descartar
E eu não ter mais a quem recorrer
Você é sempre muito esperta
Com esse teu jeitinho sedutor
Você dança com quem quiser
Pra que ele se sinta o vencedor
Me contempla pra me rebaixar
Me dá corda pra me fazer acreditar
Que eu posso ser o que eu quiser
Mas no final da noite eu fico no malmequer
Falo besteira pra tentar impressionar
Escrevo algumas coisas em papel de bar
E me passo por subjetivo
Com umas frases que no fundo não fazem o menor sentido
É muito fácil pra você
Fazer valer a sua opinião
Nesse tom de supercult
Citando filmes que viu no estação
E então nos seus assuntos eu tento mostrar que eu sou especialista
Mas no meio da pista você diz ,com aquela cara, "meu filho, desista"
Me contempla pra me rebaixar
Me dá corda pra me fazer acreditar
Que eu posso ser o que eu quiser
Mas no final da noite eu fico no malmequer
Então as coisas ela começa a guardar
Saindo pela porta e deixando nosso andar
E olha só minha cara de perdedor
Tire fotos minhas com sua câmera retrô
Eu vejo todos que fingem gostar
Das suas bandas alternativas e seus modelos de all star
Eles são tolos e afogam-se no mar
Imersos no seu jogo de azar
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2. |
De Novo no Fornalha
02:45
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Botou outra camisa entrou no ônibus sem pagar nada
Com os olhos vermelhos ele comeu toda a comida da casa
Ficou na porta da boate porque pra entrar ele não tinha dinheiro
Quem sabe rola alguma briga e o assunto dura mais que um mês inteiro
Aaaah, mas ele não tem remédio pra esse tédio
Lalaiá laiá laiá laiá laiá laiá
Aaaah, mas que repetitivo esse aviso
A noite vai terminar de novo, de novo no fornalha não
Gastou todo restante no show da banda mais bonita do quarteirão
Faz uns dois meses que a gente não se vê, espero te encontrar hoje a noite
Mas ela disse que não pode, e ele na sorte
Veio insistir, mas no final
Quem sabe rola um outra briga e o assunto dura mais um mês inteiro
Aaaah, e eu peço desculpa "mea culpa"
Lalaiá laiá laiá laiá laiá laiá
Aaaah, mas que repetitivo esse aviso
A noite vai terminar de novo, de novo no fornalha não
Não vem falar de pierrot e columbina
Eduardo e Mônica ou algum casal de telão
Mas o que acontece quando a gente vai embora
Só sabe quem ouvir até o final do refrão
Aaaah, mas ele não tem remédio pra esse tédio
Lalaiá laiá laiá laiá laiá laiá
Aaaah, mas que repetitivo esse aviso
A noite vai terminar de novo, de novo no fornalha não
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3. |
Último Banco do Ônibus
03:23
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4. |
Samba Part 1
02:37
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Essa música faz uma paródia de uma banda tocando o famigerado estilo "indie sambinha" muito popular no bairro de Botafogo entre 2009-2012.
Ê Lá laiê
Laiê, laiá
Lalaiê
Laiê
Laiê, laiá
Botafogo devagar
Vou andar pra lá, pra cá
Botafogo devagar
Vou andar pra lá, pra cá
Ê Lá laiê
Laiê, laiá
Lalaiê
Laiê
Laiê, laiá
Bicicleta devagar
No sinal do Humaitá
Bicicleta devagar
Escaleta consertar
Ê Lá laiê
Laiê, laiá
Lalaiê
Laiê
Laiê, laiá
Minha barba vou deixar
Eu não posso aparar
Minha barba vou deixar
Eu não posso aparar
Ê Lá laiê
Laiê, laiá
Lalaiê
Laiê
Laiê, laiá
Bicicleta devagar
Botafogo, Humaitá
Minha barba consertar
Escaleta vou deixar
Ê Lá laiê
Laiê, laiá
Lalaiê
Laiê
Laiê, laiá
Ê Lá laiê
Laiê, laiá
Lalaiê
Laiê
Laiê, laiá
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5. |
Samba Part 2
00:40
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You gotta fight for your right to saaaaaaaamba
Assim como os Beastie Boys zoavam as bandas de hair metal com a música Fight For Your Right to Party, a gente tentou, durante alguma parte do disco, zoar uma banda tocando o "indie sambinha", muito popoular no bairro de Botafogo entre 2009-2012.
Essa parte é uma homenagem aos Beastie Boys e uma tentativa de explicação da paródia proposta no álbum. Mas o tema era tão específico e local que ninguém entendeu hehehe. E o pessoal de fora do nosso quarteirão achou que a gente era realmente uma banda de indie sambinha
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6. |
LUI!
02:02
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Tinha um amigo meio engraçado
Ele andava sempre por aí
Dia de semana, feriado
Violão nas costas, (Blá blá blá) whiskas sachê
Na escola meio revoltado
Saiu de sala que zoou o Miguel
E na mesa da direção com uma caneta ele escreveu
Escreveu!
Escreveu!
Escreveu!
Escreveu!
"Lui!"
Ficou sabendo de um luau
Na praia vermelha e coisa e tal
Dos 50 e tantos confirmados vieram menos de 20 no final
Só tinha cantina da serra e tava uma merda e nada mais
Entediado ele se sentou e na areia molhada ele escreveu
Escreveu!
Escreveu!
Escreveu!
Escreveu!
"Lui!"
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7. |
Faixa Última
03:41
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Meu bem nós vamos ficar velhos
Já faz 3 anos que passaram 3 anos
Do dia mais legal da minha vida
Do dia mais legal da sua vida também
Meu bem aquele casal bem velho
Que se casou numa data distante
Foi muito tempo mas não o bastante
Não são felizes, será que tá tudo bem.
Todas as músicas que a gente ouve
Vão ficar bregas e os jovens não vão entender
Não vai ter nada pra dançar de noite
Só um monte de contas e jornal na tv
Vamos olhar naquela foto antiga
Você sorrindo com a sua amiga
"cabelo estranho e roupa esquisita"
Tenho certeza que é isso que vamos dizer
Quando tivermos nos 70 e poucos
Mas minha neta não tem nenhum pudor
Essa saia tá curta de novo
No meu verão não fazia assim tanto calor
Todas as músicas que a gente ouve
Vão ficar bregas e os jovens não vão entender
Não vai ter nada pra dançar de noite
Só um monte de contas e jornal na tv
Às vezes eu me pergunto se eu me diverti o bastante
Ou se o bastante não foi o bastante pra mim então
Deixa pra lá, eu vou entrar no computador
Ela foi se esquecer do telefone e ao se arrumar ela demorou
Agora vou pegar o meu ipod
E mostrar músicas que você goste
Mas não me faz essa cara esnobe
O tempo vai passar e a gente nem vai perceber
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8. |
LUI! (Demo)
02:03
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9. |
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12. |
Padaria
02:31
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